domingo, 25 de maio de 2014

A Lua Como Arte

Para celebrar, a 18 de Junho próximo, o quinto aniversário do lançamento da missão Órbita de Reconhecimento Lunar, a NASA decidiu disponibilizar uma selecção de 24 fotografias para votação da melhor imagem registada pelo ORL – Orbitador de Reconhecimento Lunar para a mesma ser a capa da colecção intitulada “A Lua Como Arte” (The Moon as Art”).

A Lua Como Arte
imagem com direitos reservados ©Virgínia Dias

No Sótão da Gina, a conversa surge por a Lua e a captação de inúmeras fotografias pela sua anfitriã, ser por vezes, além de um passatempo quase a deslizar para o vício, ser também frequentemente um motivo de frustração por não conseguir captar aquela imagem perfeita que desejaria, sabendo de antemão que não é fotógrafa profissional e tão pouco possui equipamento fotográfico adequado à sua exigência.

A Lua Como Arte
imagem com direitos reservados ©Virgínia Dias
Sendo a Lua conhecida na Mitologia Grega como Ártemis, filha de Zeus e irmã de Apolo é assim considerada feminina, associada à pureza e à virgindade, e a sua beleza é admirada por todo o planeta Terra que recebe a sua influência de forma permanente e cíclica.

Afectando marés e emoções, a Lua que nos deslumbra ainda mais em noites em que se encontra cheia, o seu simbolismo e beleza serve inúmeras vezes de inspiração a muitos criativos, mas não só, porque está rodeada de influências cheias de significados tanto na astrologia como no misticismo.

Diz-se que desenvolve a imaginação dando maior tendência ao sonho e à fantasia. Diz-se também que ciclicamente, dependo das suas fases, a sua influência, pode gerar mais ou menos passividade, inconstância, intuição, misticismo ou até amor. Supostamente, cada fase da Lua manifesta um tipo de energia própria, com causa-efeitos diferenciados, sendo o mais conhecido de todos, o ciclo provocado pela evolução da gravitação conjunta da Lua e do Sol, que se expressa na Terra, de forma a influir nas marés e nas emoções.

Associada ao aspecto feminino receptivo, passivo e fértil, fazendo uma órbita completa em torno da Terra a cada 27,3 dias, voltando ciclicamente à mesma posição com as estrelas, a Lua vai assim, com a sua energia, renovando marés e emoções para que o comportamento de todos os seres vivos tenha a oportunidade benéfica da renovação.

A Lua Como Arte
imagem com direitos reservados ©Virgínia Dias

O Sótão da Gina vai continuar a receber a sua luz em noites de Lua Cheia pela sua abóboda gigante em vidro, que permite admirar a sua beleza de forma límpida e cristalina; enquanto isso vai acontecendo de forma periódica, as votações para eleger uma das cinco imagens candidatas à fotografia vencedora intitulada “A Lua Como Arte” que já abriram em 23 de Maio no site da NASA, estarão patentes até dia 6 de Junho de 2014. Quem quiser ver ou votar nas imagens pode fazê-lo entrando aqui



domingo, 18 de maio de 2014

Quando o Tamanho Conta

A questão surge quase sempre como uma dúvida, quase que  a título de brincadeira, quando no Sótão a anfitriã de estatura baixa, necessita de um banquinho para ir buscar um dos seus livros à última prateleira da estante, e por aí solta-se a conversa sobre quando o tamanho conta.

O tamanho conta sempre e tão só, na perspectiva de cada um de nós.

Veja esta minha  fotografia e veja bem o pormenor que tem a ver com a perspectiva.
Reparou? Percebe onde quero chegar? 

Quando o Tamanho Conta - Fotografia com direitos reservados - ©Virgínia Dias 

Na minha perspectiva, se fosse uns centímetros mais alta já chegava a quase todas as prateleiras sem a ajuda de um banco, mas também se assim fosse não conseguiria movimentar-me com a mesma agilidade, por entre uma multidão num concerto ao ar livre para chegar ao melhor lugar possível. Não faltariam exemplos de prós e contras, ou até brincadeiras sobre a minha estatura de 1m55, mas este serviu para exemplificar apenas esta perspectiva.
Quando o Tamanho Conta

Na adolescência, recém-chegada a Nova Iorque, ensinaram-me a dizer “big things come in small packages “ que significa “coisas grandes vêm em pacotes pequenos”; achei na altura, a frase muito engraçada e utilizava-a sempre que a conversa se propunha. Curiosamente, outras pessoas que ia conhecendo usavam-na em mim também. Era apenas uma brincadeira, mas que talvez tivesse contribuído para que ao longo da vida me fosse apercebendo com clareza, que o tamanho conta e importa sem qualquer sombra de dúvida, mas nem sempre!

É evidente que há casos e questões em que o tamanho exacto é imprescindível, outros há, em que o tamanho pequeno é mais valioso que o tamanho grande, mas nestas situações apesar de a perspectiva ter alguma importância, é bastante mais relevante a utilização em cada circunstância. Por exemplo, se por um lado, na cidade dá um grande jeito ter um carro pequeno que se possa estacionar em qualquer espaço apertado, um carro grande no campo já é algo muito mais útil.

Quando o Tamanho Conta
Nem tudo o que parece é!

Há teorias e mitos sobre “quanto maior melhor” sobre os mais variados assuntos, e também sobre os quais dificilmente se consegue convencer a opinião publica do contrário, por estar desde sempre tão impregnado na ideia de cada um. Um deles é o homem de Neandertal, que tinha um cérebro maior em mais ou menos 10% do homem de hoje e nem por isso os cientistas conseguiram até hoje comprovar que era mais inteligente.

Será importante catalogar sempre por tamanho, valor e importância?

Creio mais uma vez, que nem tudo e nem sempre! No Sótão da Gina pensamos que quando o tamanho conta será difícil imaginar o tamanho da alma porque não é palpável, não pode ser medida por uma fita métrica. O homem de hoje em dia tem grande tendência a quantificar e qualificar pelo valor que as pessoas ou as “coisas” gerem, e a ciência ainda não inventou um medidor para o tamanho ou o preço da alma, mas há quem diga que tem uma alma do tamanho do mundo. Já pensou no tamanho da sua?

Se tiver mais 4 minutos, desfrute o vídeo abaixo que representa bastante bem o tamanho e a perspectiva.


domingo, 11 de maio de 2014

Verdades Sobre Uma Alimentação Saudável

Entre a verdade, o mito e os lobbies ao redor das várias dietas, girou a conversa no Sótão, sobre a alimentação saudável e equilibrada,  aconselhada a quem nos visita.

Diz o povo que cada um “puxa a brasa à sua sardinha”, dizem outros “são os lobbies senhor, são os lobbies”!  Na verdade a indústria alimentar tem tantos a puxar as suas brasas e tantos lobbies que não admira a confusão de muitas pessoas que frequentemente se perguntam:

- Entre os alimentos que podem conter excesso de hormonas, antibióticos, toxinas, pesticidas, aditivos, conservantes, açúcares, sal, gorduras, salmonelas e amebas, o que posso eu comer sem qualquer receio?

A resposta honesta e sincera a esta pergunta seria NADA!

É evidente que, nada, não alimenta e portanto há que tentar dar a volta a este problema da forma mais inteligente e sensata.

Verdades Sobre Uma Alimentação Saudável
Em primeiro lugar aconselha-se a não ir atrás de boatos que voam por campanhas normalmente lançadas em redes sociais, tais como por exemplo:  

- Leite de vaca faz mal ou glúten faz mal. O leite de vaca só faz mal a quem é intolerante ou alérgico à proteína do leite, chamada soro de leite, hoje popularmente conhecida por whey; o mesmo se passa com o glúten, proteína dos cereais que é apenas nociva a quem for intolerante ou alérgico.

Informe-se, não vá em ondas, nem modas ou febres de ataques a certos alimentos, lembre-se que por trás disso está uma industria poderosa que quer vencer a todo o custo.

Em Dezembro de 2013, a dieta mediterrânea foi classificada como Património Mundial e Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).

Sem dúvida que a Dieta Mediterrânea que é caracterizada pela abundância de cereais, hortaliças, legumes, fruta e frutos oleaginosos; o azeite como principal fonte de gordura; consumo moderado de peixe, aves, lacticínios e ovos; consumo de pequenas quantidades de carnes vermelhas e ingestão moderada de vinho, é uma das melhores dietas a seguir.

Em Portugal há um pequeno senão: come-se demasiado, para além de algumas receitas tipicamente portuguesas serem demasiado calóricas e com gorduras em excesso; a que com imaginação e alguns conhecimentos sobre nutrição e culinária, qualquer um pode alterar substituindo e adaptando. Quanto ao comer demasiado, é preciso tomar o primeiro passo que consiste em entender que o faz, seguido do início de qualquer método para reprogramar a quantidade de alimento que o seu estômago lhe pede não por necessidade mas por hábito, e isso pode ser feito pela simples ingestão de 2 copos de água antes da refeição.

A base da dieta mediterrânea é boa e se for consumida em quantidades razoáveis; de forma regrada e variada continuará de longe a ser a solução para uma alimentação saudável.

Mas como resolver o problema do excesso de hormonas, antibióticos, toxinas, pesticidas, aditivos, conservantes, açúcares, sal, gorduras, salmonelas e amebas, contidos nos produtos que fazem parte da dieta mediterrânea ou de qualquer outra?

Variar é o segredo!

Variar, variar e variar o mais possível, para que o excesso, seja de que substancia for, seja eliminado e não vá depositando-se no organismo de forma permanente, pois é assim que se inicia qualquer tipo de doença.

Não gosto de dar receitas pelo simples facto de não gostar de seguir receitas; gosto bem mais de ir para a cozinha e criar com o que tenho disponível, mas confesso que se torna mais fácil porque tenho conhecimentos suficientes na área das Ciências da Nutrição para saber o que devo e não fazer, e isso não está disponível a todos, por isso deixo-vos, não receitas mas sim uma ideia de menu para uma refeição muito nutritiva,  recheada de vitaminas e  minerais,  e de fácil execução.

Entrada: Pimento vermelho assado com coentros e requeijão
Prato principal: Lombo ou posta de salmão acompanhado de batata  e grelos 
Sobremesa: Papaia com lima

Verdades Sobre Uma Alimentação Saudável
Preparação: (Note-se que por ser uma ideia e não uma receita, não são fornecidas quaisquer quantidades)

Da Entrada: Lave o pimento, seque e coloque no forno durante o tempo necessário para que a pele seja facilmente retirada. Retire do formo e deixe arrefecer por completo. Pele o pimento, abra-o e retire o topo e as sementes sem o lavar. Para tal deverá ir lavando uma das mãos e repetindo o processo até o pimento estar limpo de pele e sementes. Corte-o à mão, em pedaços a seu gosto e coloque num recipiente onde o irá servir. Regue-o de azeite, vinagre balsâmico, pimenta moída no momento e um punhado de coentros finamente cortados (pode fazê-lo com uma tesoura de cozinha). Não coloque sal, não é de todo necessário! No mesmo recipiente coloque um pequeno requeijão cortado em fatias finas, e sirva de imediato.

Sabia que o pimento vermelho é a maior fonte de vitamina C?

Verdades Sobre Uma Alimentação Saudável
Do Prato principal: Se tiver tempo, coloque alguns grãos de sal grosso no peixe aproximadamente meia-hora antes de cozinhar, mas se tal não for possível, poderá temperar com sal fino como se estivesse a fazê-lo a um bife por exemplo. De notar que pode usar um lombo de salmão já isento de espinhas como uma posta, depende do que preferir. Coloque um pouco de azeite numa frigideira com uma colher de margarina de soja e aqueça apenas um pouco para derreter a margarina, colocando o peixe de seguida. Tape e deixe cozinhar em lume brando. Conforme a espessura do peixe, deverá virá-lo cuidadosamente após dois ou três minutos e voltar a tapar. Retire do lume e mantenha tapado até servir. Entretanto já poderá ter lavado uma batata pequena e colocado no micro-ondas para cozinhar, o que dependendo do tamanho e potência poderá ser entre 3 a 5 minutos. Quanto aos grelos, que poderá substituir ou por feijão-verde ou por espinafres, deverá cozê-los (não em demasia) previamente num tacho sem tampa para que não amareleçam, ou em alternativa mais rápida, usar os congelados que basta ir ao micro-ondas por alguns minutos para estarem prontos. Para o empratamento, deverá colocar o peixe e regar com algum do molho do seu cozinhado e algumas gotas de lima ou limão a seu gosto; a batata deve ser ligeiramente aberta, pegando nas duas extremidades, puxe para cada lado para que abra ligeiramente, depois ajeite a forma para que fique com uma cova no meio onde vai colocar uma colher de sopa de iogurte grego e uma pitada de salsa finamente picada ou cebolinho, ou até um pouco de cebola desidratada; a verdura deverá ser regada com um pouco de margarina de soja liquida. De reparar, que apenas ao peixe foi adicionado sal, nem a batata nem a verdura necessitam de sal, pois ao adicionar os outros ingredientes já está a dar-lhe o sabor suficiente. Não adicione sal a tudo, e a torto e a direito porque nem sempre é necessário.

Sabia que o salmão é rico em vitamina D e em ácidos gordos chamados Omega 3?

Verdades Sobre Uma Alimentação Saudável


Da sobremesa: Abra uma papaia e retire as sementes. Sirva com algumas gotas de lima ou leve à mesa com um quarto de lima para ser espremido no momento. Se não gostar de papaia, poderá substituir por uma rodela de ananás ou abacaxi, servida simples. A ideia é de terminar a refeição com uma fruta que ajuda a digerir a gordura (boa) do salmão.




Sabia que a papaia é rica numa proteína chamada papaína que ajuda a digestão?

Sabia que o ananás é rico numa proteína chamada bromelaína que para além de ajudar a digestão é uma excelente fonte anti-inflamatória?

Verdades Sobre Uma Alimentação Saudável

No Sótão da Gina vamos dar por terminada esta conversa sobre as Verdades de Uma Alimentação Saudável e preparar a refeição que vos referi acima porque nem só de conversa se alimenta alguém, e de resto só de escrever já nos abriu o apetite.

Já agora, pode acompanhar esta refeição com um copo de um bom vinho tinto ou branco. O acompanhar do salmão por ser um peixe muito rico em gorduras, não tem de seguir a regra do vinho branco. Mas se não beber bebidas alcoólicas, acompanhe com água, que é de todos o acompanhamento ideal para qualquer refeição.

Não esqueça a regra de ouro na sua alimentação diária, nada de excessos,  e na variedade é que está o segredo!








sexta-feira, 9 de maio de 2014

Porque Somos Seres de Luz

O que são biofótons, raios mitogenéticos,  Biontologia e a Terapia com Biofótons?

A influência que a luz tem em todos os seres vivos, e a luz que cada um transmite é mais um assunto fascinante e alvo de conversa prolongada no Sótão da Gina.

Este tema ainda que falado apenas de forma ligeira, é algo que pode originar uma daquelas conversas que se dizem ser como as cerejas, quanto mais se comem, mais queremos! É um tema por demais interessante e que a ciência faz jus a cada nova descoberta. Aqui pretendo apenas deixar a ponta do fio da meada,  a quem ainda não sabe ou conhece o que são biofótons, raios mitogenéticos,  Biontologia e a Terapia com Biofótons e que se interessa, por este tipo de questões descobertas pela ciência,  fazendo a ligação entre o cientifico e o místico de forma exemplar. 

Porque Somos Seres de Luz

Sabemos que todos os seres vivos têm, uns mais que outros, necessidade de luz natural, o que talvez muitos não saibam é que todos os seres vivos são portadores da sua própria luz, todos somos seres de luz.

Mas o que são biofótons? - Uma fraca emissão de fótons, que simplificando,  indicam ser uma partícula de luz emitida por qualquer ser vivo. Esta luz, embora não possa ser vista a olho nu, pois a nossa vista teria de ser muitíssimo mais sensível, a investigação científica nesta área  brindou-nos com tecnologia que o pode fazer, e não só desmistificar as cores antes associadas a algo tão místico como a aura, como colocar os resultados dos estudos à disposição das pessoas, que se predispõem a melhorar  estes conhecimentos  da ciência e utilizá-los como excelentes recursos na melhoria da medicina.

Porque Somos Seres de Luz
Foi já em 1923 que o cientista e médico russo, Professor Alexander G. Gurvich descobriu e chamou à sua descoberta “raios mitogenéticos”, mas só em 1974 o biofísico alemão Fritz-Albert Popp, desenvolveu uma aparelhagem sofisticada que conseguiu provar a sua existência, e a sua origem no DNA das células.

Estudos  mais recentes, levam a crer que a nossa luz tem um papel muito importante não só na nossa fisiologia, mas também na nossa consciência. Os biofótons são captados e armazenados no interior das células, e podendo viajar pelo nosso sistema nervoso torna-se possível a transferência de informações e energia que pode ser revitalizada, ou não.

Ou não? Porquê?

- Porque segundo essas novas descobertas, o nosso pensamento pode realizar autenticas mudanças que influenciam o nosso ser e estar, segundo as nossas intenções. Costuma dizer-se que querer é poder, e na realidade estes estudos têm revelado que o querer tem toda a influência na luz que emitimos, permitindo em algumas instâncias, a nossa própria revitalização e cura de algumas doenças.

Sem dúvida alguma, a descoberta dos biofótons deu um enorme suporte científico a alguns métodos de cura não convencionais, tais como a homeopatia, acupunctura, reiki e medicina quântica -  já que na medicina convencional, a grande maioria da classe médica não está de todo interessada nestes recursos.


Porque Somos Seres de Luz

Felizmente há sempre alguém extraordinário que funciona em contra-corrente das maiorias, e o médico holandês Dr. Joahn Boswinkel  é um deles,  tendo-se dedicado ao aprofundamento do estudo da Biontologia e da Terapia com Biofótons. Uma das suas afirmações fascinantes é a de que a ligação da nossa luz com a alma é o primeiro passo para a recuperação de qualquer mal, segundo ele, quem não está ligado, nunca se consegue curar!

Biofótons e a Aura, haverá ligação entre si? Farão parte do mesmo?

Crê-se que, ao que antes se chamava de aura e que era apenas visto por algumas pessoas que detinham o dom ou pré-disposição para tal, como os sensitivos ou médiums, com a tecnologia entretanto desenvolvida, pode ser também visto e medido por um aparelho que capta os raios mitogenéticos.

No Sótão da Gina a conversa vai continuar, até porque há imensos vídeos de gravações de Master Classes do Dr. Johan Boswinkel, que são interessantíssimos e que provocam uma maior discussão à volta de mais um cafezinho, mas aqui em jeito de conclusão, creio que a luz não é só parte fundamental do nosso ser, porque nós somos a luz, nós somos seres de luz

domingo, 4 de maio de 2014

A Cultura do Elogio

Alguma vez pensou que a cultura do elogio pode servir de elixir ou terapia no seu quotidiano?


No Sótão da Gina pensamos que o elogio é servido de forma diferente em cada país devido ao tipo de cultura da sua sociedade, mudar este modo de ser demasiado vincado ao longo dos anos não é certamente fácil e não se sabe se irá lá com o “coaching motivacional” que tanto está na moda. 

A Cultura do Elogio

As sociedades onde o elogio é fácil, devem essa atitude à forma de estar com sinceridade, genuinidade, espontaneidade e a certeza do lugar que cada um ocupa sem fazer sombra a ninguém.

Elogio, enaltecer uma qualidade ou virtude  é algo que não retira nenhum pergaminho a quem o faz, pelo contrário; poderá elevar a auto-estima dessa pessoa motivando-a para algo que sabe fazer bem.

A cultura actual que incentiva sermos todos iguais em termos de qualidades e virtudes é uma utopia bastante enfadonha. Cada um tem o seu próprio dom, o seu jeito especial e único, e deve usá-lo e explorá-lo da melhor forma, recebendo todos os elogios possíveis e imaginados para continuar a sentir a motivação necessária na demonstração e partilha desses talentos únicos.

Em Portugal há um ditado popular que diz: Santos de casa não fazem milagres. Este ditado diz tudo sobre a cultura portuguesa relativamente ao elogio; não se elogia ninguém que está simplesmente ao nosso lado…porquê? O problema deve-se a insegurança, falta de identidade, complexo que leva até à inveja.

Quando se está seguro da posição que ocupa na sociedade, no seio familiar ou no dos amigos,  não temos qualquer complexo ou temor de elogiar os “santos” da nossa própria casa, aliás deve ser um grande orgulho fazê-lo.

Diz-se que vivemos tempos de extrema competitividade, de vidas agitadas e demasiado centradas em si mesmas e que perdemos a cultura do elogio. De facto, tudo isto é verdade menos quanto a termos perdido a cultura do elogio porque nunca a tivemos. Nos meus (muitos) anos de vida, em Portugal nunca reconheci a cultura do elogio que reconheci por exemplo nos Estados Unidos da América. Antigamente dizia-se, por exemplo, que não se devia elogiar as crianças porque ficavam demasiado vaidosas e não se esforçavam! Sempre pensei o contrário; se a criança é elogiada desde tenra idade, sente apoio no que faz bem e incentivo para fazer ainda melhor.

Em Portugal ainda hoje há pessoas que ao serem elogiadas respondem com uma pergunta acompanhada de um sorriso de soslaio e de gozo: - Estás a dar-me graxa?

O que mudou de forma bastante negativa nestes últimos anos com a mediatização e divulgação rápida nas redes sociais, é que passou a elogiar-se mais as futilidades, valorizando demasiado pessoas que apenas usam a imagem para ganhar dinheiro fácil cuidando das aparências. 

A Cultura do Elogio
No Sótão da Gina pensamos que é urgente inverter esta moda, elogiando de forma sincera, natural e espontânea o que é genuíno e bom para cada um de nós. Pensamos que a cultura do elogio pode servir de elixir ou terapia no nosso quotidiano, e por isso pode e deve ser considerado por aqueles que nunca lhe deram a devida importância.

A grande reflexão sobre este assunto, é que se crê que a cultura do elogio pode também servir-lhe a si também de elixir ou terapia no seu quotidiano; pode pensar em mudar o seu hábito hoje mesmo e começar a olhar quem o rodeia com olhos elogiadores, lisonjeiros, apenas porque quer! Poderá ter uma grande surpresa nessa mudança de atitude!

quinta-feira, 1 de maio de 2014

A Influência das Cores no Estado de Espírito

E se a cor influenciar o nosso estado de espírito? 


A Influência das Cores no Estado de Espírito

Será que vale a pena pensar nisto antes de pintar a sua casa, escritório ou atelier? Quem acredita no Feng Shui acha que sim!
Hoje no Sótão da Gina falamos sobre as cores utilizadas na decoração e pintura da casa porque é um dos elementos fortemente presentes no Sótão, onde escolhemos as cores do arco-íris.
Feng Shui, cuja tradução literal do chinês significa vento e água, é uma corrente de pensamento que estabelece uma relação entre o vento e a água representando o conhecimento sobre as forças necessárias e úteis para conservar influências positivas do espaço e redireccionar as negativas para beneficio de quem habita essa área.
Poderá não preferir as regras de Feng Shui para escolher as cores para pintar a sua casa, mas não deixa de ser interessante ficar a par do significado de cada cor e o aconselhamento para uma melhor utilização, que poderá por sua vez influenciar a sua escolha.
De acordo com o Feng Shui diz-se que pintar cada divisão da sua casa de cor diferente influenciará profundamente a forma como se sente e reage na sua casa ou no seu espaço de trabalho.
Vejamos então o que cada cor significa, onde aconselhada ou não, segundo as regras básicas do Feng Shui:
A Influência das Cores no Estado de Espírito
Encarnado
Associada ao elemento fogo, esta é a cor da paixão, excitação e raiva. É de todas a cor mais visível chamando rapidamente a atenção de qualquer um. Deve ser usada onde necessitar de um aumento de energia ou mais paixão na sua vida amorosa. Não deverá, todavia, pintar todo o seu quarto de dormir de encarnado pois poderá dificultar o seu sono. Poderá no entanto utilizar cores terra e acrescentar pequenos apontamentos em bordeaux. Evite pintar de encarnado aquelas divisões que recebem muita luz solar, diz-se que ficarão mais propícias a local de discussões.
Cor-de-laranja
A cor-de-laranja sendo a combinação do amarelo optimista e o encarnado apaixonante, aproxima pessoas em espírito e harmonia. Esta cor possibilita a expressividade sobre os sentimentos sem qualquer receio. Use cor-de-laranja onde tiver necessidade de reunir pessoas como por exemplo na cozinha ou sala de visitas. Evite esta cor em divisões onde precisar de exercitar a sua autoconfiança ou criatividade.
Amarelo
Amarelo forte impulsiona bom humor e alegria. Esta cor associada ao sol, o amarelo significa dar vida e energia. Use esta cor onde necessitar de levantar o ânimo e desenvolver o esclarecimento. Evite o amarelo se tiver preocupação com o envelhecimento precoce. Se houver problemas de depressão utilize amarelos suaves ou dourados no seu quarto. As cores amareladas da terra estão associadas a uma energia física renovada e melhorada.
Verde
O verde está associado ao elemento madeira, e à cor do crescimento. Use verde onde necessite de inspiração aventura ou mudança. Esta cor é ideal para uma biblioteca ou sala de ginástica. Deverá usar o verde onde for necessário a mudança. Deverá evitar o verde onde tiver problemas de concentração e foco.
Azul
Azul está ligado ao céu e ao mar daí ser a cor da reflexão e do relaxamento. Esta cor ajuda nos problemas de ansiedade e deverá ser utilizada onde necessitar de estímulo ao relaxamento e ao ser autêntico. Evite o azul se tiver problemas em ligar-se a outras pessoas ou se se encontra em estado depressivo.
Roxo
O roxo é símbolo de realeza, abundância, riqueza e poder. Use esta cor onde sentir deficiência e insegurança. O roxo é também simbolicamente ligado à espiritualidade e uma cor fantástica a ser utilizada numa sala para a prática de meditação, yoga ou um spa. Evite o roxo se tem tendência a grandes fantasias e escapismo.
Cor-de-rosa
Cor-de-rosa é a combinação do branco intimista e o encarnado apaixonante daí o cor-de-rosa ser a cor do romance. Use esta cor no seu quarto se estiver em onda de se apaixonar, sentir-se amada e acarinhada. Se achar esta cor demasiado afeminada pode optar por usá-la apenas em pequenos apontamentos e não nas paredes todas do quarto. Evite-a se tiver tendência a ser frequentemente abusada da sua generosidade.
Castanho
Associado ao elemento terra, esta é a cor da estabilidade, dando uma sensação de segurança e protecção. Use o castanho onde precisar de adoptar relacionamentos saudáveis. Esta cor é ideal para a sala de visitas, cozinha e quartos de dormir. Evite o castanho se tiver dificuldade em iniciar novos projectos ou tendência em pensar que não consegue sair da rotina.
Cinzento
A mistura do branco intenso e do preto absorvente dá na cor cinzenta que é a cor da transição. Esta cor é ideal para salas de espera e corredores. Afaste-se desta cor se quer encetar numa acção específica.
Preto
O preto é uma cor absorvente que convida à exploração e promove o mistério. Associando ao elemento água, o preto é ideal para promover a autoconfiança e independência. O preto é ideal também para acentuar certos espaços onde pretende ser assertiva no seu poder, como por exemplo no escritório. Esqueça o preto se tem tendência e isolar-se demasiado.
Branco
Sendo o branco associado ao elemento metal, é a cor de foco, da intensidade e da pureza. O branco promove a criatividade e é uma cor óptima para a cozinha se é daquelas pessoas que adora inventar receitas novas ou criar receitas elaboradas ou gourmet. É também a cor perfeita para um atelier de arte. Nem pense em utilizar o branco onde poderá ser demasiado critica ou onde tiver problemas em expressar afecto.
Ser ou não ser, acreditar ou não nas técnicas e aconselhamentos do Feng Shui, não é talvez o mais importante, pelo menos para nós, mas sim ter a convicção que é sempre bom saber algo mais e por uma perspectiva diferente da nossa. No Sótão da Gina gostamos principalmente de cor, ou da cor que nos proporciona bem-estar e damos vivas ao arco-íris por ser plural. 



terça-feira, 29 de abril de 2014

Reciclar com Arte


Reciclar com Arte
 

A importância da reciclagem é um dever cívico e uma preocupação constante no Sótão.


Hoje falamos sobre várias formas de reciclar com arte mas também de como começar a fazer a diferença antes da compra e do consumo.

Reciclar com Arte
O desperdício e o excesso de lixo são assuntos sérios que não estão a ser tratados de forma responsável por parte de todas as entidades competentes e grandes empresas, mas a sociedade civil também ajuda a que este problema continue a ser um flagelo a que muitos preferem fazer de conta que não entendem.

Sabemos bem que estão envolvidos muitos interesses que ajudam à não resolução do problema da reciclagem; sabemos bem que o lixo é um negócio altamente rentável e o desperdício é uma forma de vender mais e mais, mas no Sótão da Gina há grande preocupação nos deveres cívicos que nos concernem e ainda que sejamos como que uma pequena gota num oceano, não desistimos e contribuímos a cada dia dando a este assunto uma grande importância.



Reciclar com Arte



Assim, é no local das compras que começa o nosso cuidado ao escolher o menor número de embalagens, as mais pequenas ou até as que podem ser reutilizadas. Por exemplo, se pode comprar um detergente para a lavagem de roupa que já contém amaciador e é concentrado porque haverá de comprar em separado e em embalagens grandes?
Faça as contas e verá que de qualquer forma não lhe fica mais caro, muito pelo contrário.



O exemplo foi apenas um, aliás na gama de detergentes são várias as opções, basta prestar atenção quando for às compras e gastar um pouco mais de tempo que compensará de várias formas não só no preço mas também, por exemplo, os sacos de compras estarão mais leves, e o seu contributo de boa cidadania será uma boa ajuda.




Salpicando este texto estão várias imagens, retiradas das fotos do Google, de como reciclar com arte, trata-se apenas de algumas formas de reutilizar certas embalagens que finalmente trouxe para casa e não quer deitar no ecoponto.






Mas além destas ideias não esqueça os electrodomésticos que deixaram de funcionar e os móveis de que já não gosta, pois poderá surgir-lhe uma ideia fantástica e dar-lhes uma nova vida. Por vezes basta um novo olhar para o despontar da criatividade e ajudar a reciclar com arte, que se ninguém mais o fizer, o universo agradece-lhe. 

domingo, 27 de abril de 2014

A Importância do Desejo

Alguma vez reflectiu sobre a  importância do desejo na sua qualidade de vida?



A Importância do Desejo

Chega o desejo e nem sempre se lhe dá a devida importância, mas se pensar bem neste assunto como pensámos hoje aqui no Sótão, poderá tal como nós chegar à conclusão que, provavelmente, se der mais atenção a esse ímpeto chamado desejo talvez consiga levar uma vida bem mais interessante.

Como fazê-lo?

Reflictamos primeiro na palavra desejo sob a sua conotação afectiva. Debruce-mo-nos sobre a relevância que tem o desejo em qualquer relação amorosa, e o peso que tem na consistência, na qualidade e na duração da mesma. Pensou? É ou não o desejo o mais importante no início, durante e sempre? Sem desejo o que resta de uma relação amorosa?

Como mantê-lo?

Imaginemos agora desejar ter uma profissão que para uma certa grande maioria é olhada de lado e não está nada na moda, mas esse desejo, esse intrínseco ímpeto é tão forte que fá-lo pensar só em si e segui-lo? No final, quem tem uma vida mais preenchida? Quem sorri agora mesmo no dia-a-dia de trabalho?

Como segui-lo?

Não faltariam exemplos para citar mas pensemos agora em algo do mais simples e banal que nos pode acontecer a cada dia: - Desejamos muito comer um gelado que não temos em casa, temos preguiça de sair para satisfazer o desejo e ficamos a salivar e a pensar naquele sabor delicioso mas a energia para sair não nos deixa levantar do sofá e assim ficamos enrolados naquele estado de apatia. Certo dia, passamos à porta daquela gelataria que vende o tal gelado delicioso que ansiámos e salivámos durante horas num outro dia, olhamos para a vitrina e pensamos que afinal hoje não desejamos, simplesmente não nos apetece gelado mas sim algo diferente, talvez o oposto quente e reconfortante.

Respostas às perguntas acima referidas: - Como fazê-lo? – Como mantê-lo? – Como segui-lo?

A Importância do Desejo
Não há medida exacta para nada mas no Sótão da Gina pensamos que a resposta às três perguntas resume-se apenas numa:  - Dê toda a importância ao seu desejo; não hesite quando ele chega e ouça-o com toda a atenção por muito peculiar que lhe possa parecer, sinta-o, alimente-o, cuide-o e viva-o com a maior importância da sua vida, vai ver como ela, a vida, vai tornar-se bem mais interessante e colorida.

Porque não fazer a pergunta a si próprio: - Qual a importância do desejo na minha vida?


quinta-feira, 24 de abril de 2014

Memória Fotográfica e Memória Selectiva

Pode a  memória fotográfica ser  também selectiva?


Há temas fascinantes abordados no Sótão e o de hoje é deveras um deles, concernem a memória, mais concretamente a Memória Fotográfica e Memória Selectiva.

Memória Fotográfica e Memória Selectiva

Memória eidética, ou mais popularmente conhecida como Memória fotográfica, é a capacidade de se lembrar de algo que ouviu ou viu, com um nível de detalhe pormenorizado quase perfeito. A palavra eidética vem do grego εἶδος (eidos), que significa visto, e é actualmente usada para descrever algo marcado por, ou envolvendo memórias extraordinariamente precisas e vívidas, especialmente as visuais. 

Memória selectiva é tão simplesmente, a memória que inteligente e prudentemente selecciona apenas aquilo que lhe convém ou aquilo que lhe é agradável.

António Damásio, o brilhante e bem conhecido neurologista e neurocientista português que tem dedicado parte da sua vida a estudar o cérebro, a memória e a relação com a consciência, no seu livro “The Feeling of What Happens” (Sentimento do que Acontece) que foi editado apenas em inglês, escreveu o seguinte  na página 332, que traduzi da forma mais fiel, possível, ao original:

  …Toda a nossa memória, herdada da evolução e disponível no nascimento, ou adquirida através da aprendizagem a partir daí, em suma, toda a nossa memória das coisas, das pessoas e dos lugares, dos eventos e relacionamentos, de competências, de normas biológicas,  existe  em forma disposicional (sinónimo de implícito, secreto, não-consciente), esperando para se tornar numa imagem explícita ou acção. Note-se que esta disposição não está em palavras. São registos abstractos de potencialidades…

Parece perceptível na leitura deste trecho que a memória fotográfica existe em qualquer cérebro humano, já a utilização dessa potencialidade por qualquer um, não é assim tão clara. Afigura-se quase à analogia de ter uma fortuna e não gastá-la!

E se a memória fotográfica fosse também selectiva?


Memória Fotográfica e Memória Selectiva

Combinar estas duas potencialidades, funcionalidades ou valências da memória deve constituir o melhor dos dois mundos: - o que nós vemos e o que queremos gravar para mais tarde recordar.Quem não gosta de recordar com pormenor de circunstância, uma experiência absolutamente extraordinária ocorrida há imensos anos atrás? Quem não gosta de recordar situações dessas que envolvem quase sentir o cheiro e as sensações desse então?

Tenho a felicidade de ter várias, senão inúmeras memórias gravadas onde muitas delas remontam a situações de infância, e ao escrever sobre este tema, e utilizando a analogia de “ter uma fortuna e não gastá-la”, cheguei à conclusão que tenho um tesouro guardado no meu cérebro e o único “bico-de-obra” que ainda estou a aprender a resolver, é como continuar a preservar desta forma tão vívida e gastar com conta e medida, de forma a nunca me faltar todas as memórias que me fazem bem e me ajudam na evolução e aperfeiçoamento.

E você? Também tem memória fotográfica e memória selectiva




terça-feira, 22 de abril de 2014

Mitos e Verdades Sobre o Uso do Soutien

O conforto e o bem-estar da mulher quando se refere ao uso de uma peça de lingerie chamada soutien, é hoje tema de conversa no Sótão da Gina.


Mitos e Verdades Sobre o Uso do Soutien

Enquanto que, o conforto do não uso de soutien, pelo menos nas mulheres de seios pequenos e médios é uma evidência, a dúvida que pende sobre a ligação entre o seu uso e as alterações fibrocísticas serem relevantes para o desenvolvimento do cancro da mama serem mito ou verdade, poderá levar anos até chegarmos a uma conclusão, através de estudos mais elaborados do que os que já foram efectuados até hoje. Até lá, a dúvida persiste e vai flutuando entre mitos e verdades.

Parece ser um facto, que o uso do soutien pode restringir a drenagem dos vasos linfáticos e assim prejudicar o seu funcionamento. Estes vasos, sendo extremamente finos, através da sua compressão, podem levar a uma acumulação de líquido tóxico, que de outra forma seria drenado normalmente. Quando esses vasos estão fechados ou apertados, há menos oxigénio e nutrientes transportados para as células enquanto os resíduos tóxicos não são drenados.

Seguindo este raciocínio, que nos parece bastante lógico, é muito possível que esta acumulação de toxinas esteja ligada a nódulos mamários e alterações fibrocísticas. Note-se que nódulos mamários ou cistos fibrocísticos são sacos cheios de fluídos que podem aparecer como nódulos duros nos seios; a pesquisa médica tende a ligar esses cistos com maior risco para o cancro da mama.

Se por um lado os estudos apenas indicam que o uso do soutien pode apenas causar um maior risco para o cancro da mama, por outro, o seu uso por demasiadas horas é um autêntico atentado ao bem-estar e conforto de qualquer mulher. Não é, nem nunca foi entendido, por que razão há mulheres que dormem com soutien.

O bom senso ou a falta dele é por vezes um grande impedimento para muita coisa, e muitas vezes também na área da saúde e bem-estar. Se por ventura é uma evidência pensar que  esta peça de lingerie ou roupa, pode em dadas alturas ser imprescindível, ou porque vai correr e precisa de um certo apoio, ou porque no emprego não gosta de sentir os olhos dos colegas “pregados” nos seus seios, ou até porque na praia não está muito virada para o topless, tudo isto é perfeitamente admissível; não é de todo admissível o exagero.

Mitos e Verdades Sobre o Uso do Soutien
No Sótão o bom senso é sempre a nossa opção, antes de termos estudos mais conclusivos e podermos finalmente diferenciar os mitos das verdades, o nosso conselho a todas as mulheres em relação a este tema:

 - Faça um favor a si mesma não correndo riscos desnecessários, sempre que possível, não use soutien.
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