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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

“Media Multitasker” – Qual o Preço a Pagar?

“Multitasking” que em português pode traduzir-se por multitarefas, é algo bastante  útil a qualquer um que goste e saiba manter-se activo e produtivo em várias tarefas em simultâneo. No Sotão da Gina, hoje a conversa vai um pouco além do simples multitasking e  centra-se na reflexão  de qual o preço a pagar em ser um “media multitasker”.


Haverá na verdade, alguma vantagem em ser um “media multitasker”, ou será que no futuro o preço a pagar pode ser demasiado alto em relação ao seu verdadeiro benefício!

De maneira geral, as mulheres estão desde há muito habituadas a executar multitarefas, seja em casa ou no emprego, umas melhores que outras adaptam-se a essa realidade que nada mais se transforma em necessidade. É evidente que enquanto uma boa organização ajuda a que essas multitarefas sejam mais bem executadas, e a procrastinação seja a maior inimiga, com alguma mestria a mulher foi também adaptando-se e habituando-se a utilizar meios tecnológicos para facilitar e aligeirar as suas multitarefas.

“Media Multitasker” – Qual o Preço a Pagar?
Como em tudo, um bom peso e medida deve ser a melhor bitola, um qualquer “media multitasker” não deveria ter qualquer problema se não fosse o exagero. Os meios tecnológicos que podem ser uma ajuda de grande utilidade podem tornar-se num vício que impede o sentido criativo de ser exercido com a sua normalidade.

Para quase tudo há uma qualquer aplicação no telemóvel, no tablet ou no computador que não só pode facilitar o trabalho de cada um, como pode também impossibilitar muitas vezes o raciocínio rápido ou reacção espontânea da inteligência ou da perspicácia.

Em termos mais pessimistas dá para pensar que se caminha a passos largos para que a máquina nos comande em vez de sermos nós a comandarmos a máquina.

Somos seres de hábitos, e os maus, normalmente têm inevitavelmente um resultado negativo no organismo e por consequência na saúde e bem-estar. O “media multitasking” utilizado no exagero, para além de incapacitar o sentido criativo, o raciocínio ou o simples puxar pelos neurónios para tarefas comuns, está também a dar indícios de outros problemas  a nível  cerebral que poderão ser mais graves.

“Media Multitasker” – Qual o Preço a Pagar?
Existem estudos sobre o consumo exagerado de informação e a sua função cerebral já é assim conhecida. Há vários trabalhos de investigação que aludem a redução da atenção e da concentração, assim como a distúrbios emocionais tais como ansiedade e depressão.  Surgiu entretanto o resultado de um novo estudo conduzido por Kep Kee Loh e Ryota Kanai da Universidade de Sussex em Brighton, Reino Unido, que veio relacionar a redução efectiva da massa cinzenta de uma zona do cérebro com a execução simultânea de tarefas ou seja “media multitasking”.

“Media Multitasker” – Qual o Preço a Pagar?
Dizem os cientistas que a redução observada na massa cinzenta não estabelece uma relação causa efeito, e que serão necessários estudos mais aprofundados e detalhados, mas assinalam também que foi a primeira vez em que se descobriu um vínculo directo entre o hábito exagerado de consumo de media e multitasking a uma alteração concreta na estrutura do cérebro. Ver estudo aqui.

“Media Multitasker” – Qual o Preço a Pagar?
No Sotão da Gina pensamos que o preço a pagar por qualquer exagero é normalmente elevado e um  desperdício nefasto. Para ser um “media multitasker” não será necessário pagar qualquer preço desde que se seja moderado e se utilize o que está à disposição para facilitar a vida, mas nunca para impedir a utilização dos neurónios de forma normal, racional e saudável.


domingo, 13 de abril de 2014

Conversa de Mulher

Espelho meu, espelho meu, não tenho rugas pois não espelho meu?


Ainda bem que o espelho não responde!

No Sótão da Gina hoje há conversa  de mulher, e em especial, para as mulheres maduras ou que para lá caminham.

Apesar de em tempos, por longos anos, por obrigação profissional, ter de me maquilhar a rigor todos os dias, nunca fui o tipo de mulher que me preocupasse muito com os cuidados da pele a não ser os mais básicos e necessários a uma pele muito seca. Apaixonada pelo Sol, apesar de usar alguns protectores confesso que nem sempre o fiz ou faço, o que de facto não aconselho porque só contribui para uma pele ainda mais seca.

Cuidados à parte, creio que a genética é a principal responsável pelas características, saúde e aspecto da pele, muito embora também saiba que alguns exageros alimentares contribuam para a sua degradação, o que não é de todo o meu caso. Tenho uma boa pele, mantendo apenas os cuidados mais básicos; tendo em conta para além da pele muito seca, o de um qualquer produto mais agressivo produzir uma reacção alérgica ao redor dos olhos, mesmo que não o aproxime dos mesmos, são os dois factores mais importantes na escolha dos produtos que utilizo.

Conversa de Mulher
Não sou mulher para gastar imenso dinheiro em produtos de beleza, e prefiro, de longe os de origem de produtos naturais e  de marca branca. Leio os ingredientes, pesquiso e estou a par de alguns novos produtos que entram no mercado, o que hoje em dia com a utilização das compras online, tenho a tarefa um pouco facilitada porque as próprias marcas encarregam-se de me enviar as novidade para a minha caixa de correio electrónico.

Com a quantidade e variedade de produtos das marcas mais conhecidas nas prateleiras das lojas, reconheço que  por vezes torna-se difícil saber escolher o mais adequado para a nossa pele, porque quase todos prometem ser os melhores e fazerem milagres; na verdade, meses depois constatamos que afinal não vimos diferença nenhuma.

O que aconselho?


1º - Não compre um produto apenas porque alguém a aconselhou, a pele da sua amiga seguramente não é igual à sua e não tem certamente as mesmas necessidades.
2º - Na loja leia os rótulos, numa compra online procure ler toda a informação do conteúdo do produto e se possível faça uma pequena pesquisa sobre o mesmo.
3º - Se não tem por hábito uma alimentação saudável, comece por alterar esse hábito, e se por isso, já apresentar algumas carências, deverá muito provavelmente necessitar de alguns suplementos vitamínicos. Se não tem conhecimentos sobre este assunto deverá contactar um nutricionista ou um consultor de nutrição. 

O que uso? O que recomendo?

Posso dizer o que uso apenas a título de exemplo, se recomendo ou não, depende (…) porque não conheço a sua pele.

Conversa de Mulher
Na mulher madura, a preocupação maior com a pele é normalmente a flacidez e as rugas, onde algumas poderão também acrescentar as manchas, o que não é o meu caso. Tendo em conta a minha pele muito seca, alguma flacidez e rugas naturais da idade, optei já há algum tempo por tomar colagénio e ácido hialurónico em cápsulas, pois ambos para além de oferecerem benefícios à pele também ajudam no melhor funcionamento das articulações e nas dores ocasionais que poderemos ter ou por mau jeito, ou por excesso de exercício físico. 

Na pele do rosto passei a usar Ácido Hialurónico em creme, e DMAE em soro. Enquanto que o ácido hialurónico,  um fluído que é encontrado em todos os organismos vivos, mantém o corpo hidratado, alimentado e lubrificado,  o DMAE em  soro é um derivado de óleo de peixe, como por exemplo o salmão, e é rico em outros antioxidantes que suavizam a pele, reduzindo algumas rugas finas e ajudando a evitar a flacidez. Estes dois produtos são de marca branca, compro-os aqui e o que me agrada bastante é a ausência de cheiro, assim como os posso usar à volta dos olhos porque não há qualquer tipo de reacção alérgica ou irritação.

Nesta conversa de mulher no Sótão da Gina não posso, não devo  terminar sem aconselhar que não deve ir já comprar só porque eu me dou bem com estes produtos, faça-o se por coincidência tiver as mesmas características de pele.  Já agora fique sabendo que se visitar a loja por aqui e efectuar uma compra dão-lhe cinco euros de oferta na primeira encomenda. 

terça-feira, 1 de abril de 2014

Mulheres Que Visitam o Sótão da Gina

As mulheres que visitam o Sótão da Gina são mulheres com gostos simples mas requintados, criativas, empreendedoras, com força e determinação na paixão por tudo o que fazem na vida. São mulheres que não estão à espera que a sorte lhes bata à porta, são elas que vão em busca da sorte, porque acreditam que podem ser elas a fazer alguma diferença na sociedade em que estão inseridas.

Mulheres Que Visitam o Sótão da Gina

A mulher pode ser delicada como uma flor, mas assim como há flores resistentes como as silvestres, que apesar da sua aparência delicada resistem às agruras de qualquer intempérie, também há mulheres de igual aparência delicada mas portadoras de grande garra, que lutam, persistem e resistem às intempéries que a vida lhes vai impondo.

São mulheres que prezam o seu lado feminino mas que em momento algum se importam de partir uma unha ou calçar umas galochas e se encherem de lama quando é preciso.

Mulheres Que Visitam o Sótão da Gina
São mulheres que lutam pela sua auto-suficiência e para isso reinventam o que for necessário para que isso seja uma realidade e não apenas um ideal de vida.


Assim e muito mais são as mulheres que visitam o Sótão da Gina.


A partir de amanhã, intercaladamente com outros temas, serão divulgadas algumas dessas mulheres fantásticas e empreendedoras que visitam o Sótão e servirão certamente de exemplo e inspiração aos que seguem o Sótão da Gina

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